Carradas e carradas de ideias. Parece que um camião carregadinho de estímulos atira sobre mim, dia após dia, mais uma encomenda de forquilhas para me irem picando os dedos.
Escreve mais, escreve sobre isto, escreve sobre aquilo, parecem dizer-me.
E eu, com o tempo a escapar-se-me dos bolsos, ando atarantado com tanta arte por cumprir e tão pouca vida para a sustentar.
Vou guardando as ideias num aparelhinho que inventaram há tempos - benditas tecnologias. Sim, porque o meu sótão tem pouco espaço para tanta caixa bonita e ornamentada.
Falta abrir-lhes o conteúdo, ver o que dali sai.
Acção.
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